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Discurso de lançamento do livro Comichão no Espirito
E este é o meu grito…
Um grito que começou como um murmúrio silencioso, nos anos noventa, este murmúrio ficou fechado numa caixa de cartão quase 20 anos, abafado e a debater-se para se fazer ouvir. Hoje é o dia! O dia em que se solta para se fazer ouvir, o dia em que, quer gostem ou não verdades serão ditas. Um grito de revolta sobre os relacionamentos desta sociedade. Um grito que nos pretende acordar, com lágrimas nos olhos, arrependidos da dormência da nossa existência. Um grito que nos faz Comichão no Espirito.
Um grito que diz que somos todos
“Corações despedaçados
Numa batalha campal
Enchem as ruas de pecados.
Consecutivamente lançam-se vidas
Para a fogueira da praça central,
Almas ardidas
Num conceito espiritual,
Em busca de Deus
Ou de outra coisa qualquer.”
Um grito que se angustia contra aqueles que, entre cada garfada, vêm o telejornal e fingem que sentem que tudo está mal. Se está mal reajam de outra forma que não seja enfiar outra garfada de comida na boca! Gritem!
Pensam que estou louca?
Não me importa o que pensam de mim!
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