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Paródia a mais bela rapizódia
1º CAPÍTULO
Tormento
Em busca de algo que se possa chamar de paraíso, Nathael entrará no sórdido e erótico mundo dos Nobres. A fim de encontrar a resposta para tamanha contradição e privilégio dessa classe, que suga da sociedade amargurada o resto de suas esperanças e lança sobre ela a repressão incessante, ele se submeterá a lascivos julgamentos pessoais.
Em uma cidade ruína chamada Sodezo, Nathael nasce. Essa cidade fora uma resistência dos chamados Guerreiros do Paraíso. Nela pode se observar os antigos canhões, castelos e as cicatrizes deixadas nas entranhas do solo e fortalezas. Sodezo a partir da sua queda fora destinada a solidão e escuridão eterna, as cicatrizes formadas pelas armas dos Nobres sugavam qualquer tipo de luz que oscilasse por fora dos destroços das muralhas. Dentro dela nevava e essa neve era marcada por fuligem criando uma atmosfera negra.
Os moradores que moram nesse berço de dor conseguiram utilizar os antigos prédios como moradia, e após anos cegos pela noite infinita iluminaram a cidade com os cristais de Lah. Eles estavam cobertos pela fuligem da batalha, mas quando a nona geração chegou, de tanto andarem sobre as veias da cidade acabaram retirando parte das marcas negras e com o primeiro sinal de luz começaram a limpar com suas línguas, mãos e desespero todas as veias de cristais.
A ruína finalmente havia se tornado algo mais que a pura ignorância e ficara linda com a luz marcando cada segmento da cidade e transformando-a em uma flor.
A flor que trouxe esperança aos atormentados, ignorantes, inocentes, aos amaldiçoados a viver na plena escuridão. Agora com um feixe de claridade a flor da morte livra os pecadores de suas dúvidas, e deixa que eles ergam das cinzas um império sombrio de vingança. Poder e corrupção vão tomar conta da pacata e antiga vida de Sodezo, transformando a ignorância em ambição e permutando a fuligem em orações para a cidade mais bela dentro da intolerância pessoal.
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