Sem titulo.

«Despe-te», ordenei. Dos meus olhos um só facto, da minha boca, apenas um sorriso. Era impossível evitar rir ao olhar para tamanhas tetas descaídas. Ela intimidou-se, mas lá se virou de seguida. A sua cona encharcada falava por si. Contraía e descontraía, e, entre o meio termo, lá me ia explicando que tipo de dor era aquela que a assolava.

Um dos melhores diálogos da minha vida, aquele mudo, onde deixei que a minha pichota a consola-se. Naquele instante, entendi o porquê de quase todas as mulheres me classificarem tão carinhosamente. A verdade era mesmo essa, e eu tinha de admiti-la, sempre fora assim, um sujeito altruísta.

Dei-lhe três beijos, de seguida, experimentando-a. O primeiro nos lábios, o segundo na rata, o terceiro novamente nos lábios. Ela gostou. Compreender que os seus fluidos a excitavam foi decisivo. A partir desse momento tive a certeza que não regressaria a casa sem lhe enfiar o caralho no cú.

No fim, um banho previsível de esperma. Salpiquei-lhe parte da barriga. As mamas feias igualmente. Cobri-lhe parte da cara.

Depois de nos lavarmos deitámo-nos como se de uma ressaca se tratasse. Era a primeira vez que o fazia com ela, por isso adormeci descansado, conduzido pela certeza de que, por esse motivo, ela não me iria interpelar acerca da intensidade daquele acto sexual…