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O universo infantil no mundo rural e o lirismo mesclado ao lúdico.
A ressonância direta com a terra, com o ar puro, com os animais domésticos e silvestres e, fundamentalmente, o contato diário com diferentes seres humanos. Alhures, suplementos sine qua non, aonde dimana a criatividade.
E, no entanto, é diametralmente oposto ao universo infantil das crianças que vivem nos grandes centros urbanos brasileiros e do mundo – há poucas exceções –, cujo entretenimento está unicamente ligado ao trivial, ao superficial, ao frívolo, beirando a pornografia e a violência. Mesmo sem levar em consideração a questão temporal, nada pior e frio do que ficar em frente de brinquedos sofisticados e tecnologicamente cada vez mais avançados: a TV, os celulares, os videogames e microcomputadores. Não podia ser de outra maneira, com as crianças confinadas nos condomínios e outras à margem da sociedade... Essas crianças excluídas, terrivelmente sem infância!...
O choque cultural (antropológico), visceral, entre essas gerações produz o distanciamento entre as pessoas, o que faz com que a sociedade seja responsabilizada por não encontrar – ou não querer simplesmente – solução eficaz. Neste estado de coisas globalizantes, ganham destaque as metas negativas, e não as positivas, que separam os seres humanos como coisas, e os transformam em seres inferiores. Esta sociedade de traços ainda coloniais, egoísta, portanto perversa, que ignora o indivíduo.
Assim, o autor, neste livro, realiza um trabalho etno-literário: mergulha no sertão e narra de forma apologética o relacionamento entre adultos que querem ser crianças e crianças que querem ser adultos; a poesia que quer ser prosa e por sua vez pretende ser romance, distanciando, muitas vezes, dos “centros civilizatórios”.
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