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Eu e o tempo
delimitador dos momentos em começo, meio e fim.
O tempo caminheiro vai me marcando aos poucos,
com a vivência dos sábios e a imaginação dos loucos.
O tempo devora o meu dia e o meu ano,
mas não causa à minha existência nenhum dano.
Ele é o passado, o presente e o futuro.
É nele que há o espaço para ser maduro.
O tempo me é algo relativo,
em que às vezes o prefiro inativo.
Ele vai modificando minha anatomia,
e interfere parcialmente em minha autonomia.
O tempo é quantidade e qualidade,
ora escuridão ou claridade.
Vou sendo o tempero do meu tempo,
fazendo dele uma oferta para o templo.
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segunda-feira, maio 10, 2010 - 23:34
Ministério da Poesia :
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