CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A pele iraquiana
Arrancaram os pêlos de sua pele
Para depois arrancarem a pele de seu corpo
Como cascas de árvores abertas
Deixando à mostra seu caule nu.
Sol que sou no deserto do sacrifício,
Sacrifício do deserto na armadilha do corpo.
Vamos admirar o anti-herói ao invés do herói,
Vamos prender os soldados e soltar os bandidos
Até tudo ficar do avesso.
O Iraque é um pântano
Cercado por farinha,
No galinheiro - tudo é galinha.
Os americanos são águias transformadas em pintinhos
Pela vara de condão da fada do capitalismo.
Submited by
quinta-feira, dezembro 17, 2009 - 00:04
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2839 leituras
other contents of FranciscoEspurio
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Fotos/ - | 2085 | 0 | 2.252 | 11/24/2010 - 00:45 | Português |
Ministério da Poesia/Geral | Tentativas inúteis na sacada | 0 | 3.233 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Odisséia | 0 | 2.765 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | No caminho das pedras brilhantes (São Thomé das Letras) | 0 | 3.574 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O viço dos seios | 0 | 3.426 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | A pele iraquiana | 0 | 2.839 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O revés | 0 | 2.709 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O guardião | 0 | 2.852 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Demônio Interior | 0 | 2.701 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Morte ao amanhecer | 0 | 2.584 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Death to be born wise | 0 | 2.844 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | O texto de um pai | 0 | 3.473 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Fantasia | Ninfas | 0 | 3.148 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Atado ao Umbigo | 0 | 2.715 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | Pentáculo | 0 | 2.570 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Jean Baptiste Grenouille | 0 | 3.283 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O estocástico | 0 | 2.355 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sido Ser | 0 | 2.261 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Grão latente | 0 | 3.624 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O salto das horas | 0 | 3.217 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Segure minhas mãos | 0 | 2.726 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | Decepção da obra e do poder | 0 | 2.914 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O ensejo da soma | 0 | 2.861 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Perdição | 0 | 2.891 | 11/19/2010 - 19:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Figura de madeira disforme que orna a proa de minha embarcação (Carrancas) | 0 | 2.825 | 11/19/2010 - 19:10 | Português |
Add comment