Tão livre quanto prisioneiro…

Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,

Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,

Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,

Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio

De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…

Jorge Santos (01/2015)

http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Friday, February 23, 2018 - 17:22

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

Joel's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 9 weeks 2 days ago
Joined: 12/20/2009
Posts:
Points: 42009

Comments

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Joel's picture

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Add comment

Login to post comments

other contents of Joel

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Ministério da Poesia/General Noção de tudo ser menor que nada 10 1.417 03/21/2018 - 19:02 Portuguese
Ministério da Poesia/General O Gebo e o Sonho. 10 288 03/21/2018 - 19:08 Portuguese
Ministério da Poesia/General Qomolangama 10 876 03/21/2018 - 19:20 Portuguese
Ministério da Poesia/General Um pouco de Tudo 10 823 03/21/2018 - 19:24 Portuguese
Ministério da Poesia/General O Licórnio 10 452 03/21/2018 - 19:26 Portuguese
Ministério da Poesia/General Solidão 10 561 03/21/2018 - 19:28 Portuguese
Poesia/General Cedo serei, sou … 12 2.420 03/22/2018 - 11:48 Portuguese
Ministério da Poesia/General Bem’sei que a magia do fim dos oceanos mora no fundo dos meus olhos… 10 338 03/22/2018 - 16:24 Portuguese
Ministério da Poesia/General O Navio Fantasma 10 476 03/22/2018 - 16:27 Portuguese
Ministério da Poesia/General Num tempo anterior ao tempo 10 358 03/22/2018 - 16:44 Portuguese
Ministério da Poesia/General Quem Sonhou o Amor…Doía-lhe apenas no Desejo 10 285 03/22/2018 - 16:47 Portuguese
Ministério da Poesia/General Pouco m’importa 10 1.304 03/22/2018 - 16:49 Portuguese
Ministério da Poesia/General Vivo numa casa sem vista certa 10 285 03/22/2018 - 16:53 Portuguese
Ministério da Poesia/General John Muir in - Travels in Alaska 10 571 03/22/2018 - 16:55 Portuguese
Ministério da Poesia/General Porque falo de mim… 10 211 03/22/2018 - 16:57 Portuguese
Ministério da Poesia/General GR 11 (14 dias) 10 295 03/22/2018 - 16:59 Portuguese
Ministério da Poesia/General Pudesse estar eu no caixão comigo ao lado. 10 214 03/22/2018 - 17:04 Portuguese
Ministério da Poesia/Intervention fragil Terra 10 3.992 03/22/2018 - 17:24 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism acto de fé 10 13.063 03/22/2018 - 17:27 Portuguese
Ministério da Poesia/General D’aquilo com quem simpatizo 11 440 03/22/2018 - 18:14 Portuguese
Ministério da Poesia/General Por’Scrito 10 914 03/22/2018 - 21:16 Portuguese
Ministério da Poesia/General Ela ia e ele vinha 10 995 03/22/2018 - 21:18 Portuguese
Ministério da Poesia/General Momentos Íntimos… 10 574 03/22/2018 - 21:20 Portuguese
Ministério da Poesia/General Amadablam montanha perfeita 10 572 03/22/2018 - 21:22 Portuguese
Ministério da Poesia/General Ilhusão e optica ... 10 469 03/22/2018 - 21:24 Portuguese