As minhas futuras botas
Nas notas da tua música,
sinto uma calma
que à muito esperava
e não encontrava.
Num vazio e escuro bom,
fecho os olhos
e só penso em ti,
o cansaso vence-me
e acabo por adormecer.
Passo diante a uma montra
e não te vejo
o desespero domina-me,
e começo a disparatar.
Sonho com o dia
em que estaremos juntos
mas para isso tenho que poupar.
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Friday, January 15, 2010 - 15:09
Poesia :
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Comments
Re: As minhas futuras botas
Espectacular, deliciei-me a ler!!!
É bom viajar num bom texto…
:-)
Re: As minhas futuras botas
Tens os dedos irrequietos, em algumas palavras acertas na letra ao lado.
Lerei mais de ti, sobre temas como as botas na montra.
Beijo
Re: As minhas futuras botas
LINDO POEMA, GOSTEI!
PASSAS NA VITRINE, E NÃO AS ENCONTRA!
Meus parabéns,
Marne
Re: As minhas futuras botas
Bela poesia.
Parabéns,
um abraço,
REF