TEATRO VÁATÃO-CASA DE PENHORES

Castelo Branco: Váatão ganha 3 prémios em Festival Internacional
Diario Digital Castelo Branco | 2010-03-21

A peça Casa de Penhores do Grupo de Teatro Váatão, venceu três das quatros categorias onde estava nomeado no Festival Internacional CALE-SE, que decorreu em Canidelo, Vila Nova de Gaia.

A 4ª edicção do Festival decorre desde 16 de Janeiro, e terminou este sábado, com a entrega dos prémios.

O Váatão estava nomeado em quatro categorias, e venceu três, Melhor actriz: Maria da Luz, Melhor sonoplastia: Fernando Paussão, Melhor guarda-roupa: Francesca Invernizi.

A Casa de Penhores, é um texto de Isis Baião, com adaptação e encenação de José Vicente.

A peça conta a história de Dora uma desempregada, que é cliente assídua da Casa de Penhores, onde empenha as parcas jóias da mãe, figura omnipresente e comicamente mórbida. É casada com Eduardo, jornalista mal pago, bêbado.

Na aflição, Dora resolve ganhar a vida confeccionando, para o Instituto de Controlo da Mortalidade onde trabalha Helena, ex-mulher de Eduardo, e para o Palácio Eclesiástico, coroas de defuntos, cujas flores são feitas com os vestidos da Mãe, criando assim um novo estilo mortuário. O Instituto, órgão do Ministério da Saúde e o Palácio aumentam progressivamente as encomendas, mas não pagam, levando Dora ao desespero. Mammy, dona da Casa de Penhores, falida, sugere que Dora empenhe partes do corpo, inclusive o marido. Determinada, ela apela para uma solução insana e inusitada.

Submited by

Sunday, March 21, 2010 - 23:11

Anúncios :

No votes yet

JOSEFVICENTE

JOSEFVICENTE's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 14 years 1 week ago
Joined: 03/02/2010
Posts:
Points: 438

Add comment

Login to post comments

other contents of JOSEFVICENTE

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Ministério da Poesia/General RESSALVA 0 588 11/19/2010 - 18:26 Portuguese
Ministério da Poesia/Disillusion MULHER 0 1.105 11/19/2010 - 18:26 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism O VAZIO 0 1.019 11/19/2010 - 18:26 Portuguese
Ministério da Poesia/General NADA SEI DA VIDA 0 723 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism LIVRO EM BRANCO 0 786 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism A vida afoga-me os olhos 0 634 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism As mãos sujas de terra 0 577 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Love O DESEJO DE INSTANTES 0 692 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism SERENO 0 622 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism SERENO 0 671 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Não se pode descansar 0 645 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism A DOR DOS SENTIDOS 0 715 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism AQUELE ABRAÇO 0 817 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism TELEFONEMA 0 635 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism SEM MEMÓRIA 0 724 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism ELIXIR DA JUVENTUDE 0 773 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism FIM DE ANO 0 807 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism CLARidade 0 1.035 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Sou como o silêncio 0 723 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Sou como o silêncio 0 712 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Maior que a terra 0 926 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/General ALFINETADAS A ALGUNS EFES 0 693 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism NATUREZA 0 939 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Garras em duelo 0 722 11/19/2010 - 18:25 Portuguese
Ministério da Poesia/Aphorism Noivos das sombras 0 858 11/19/2010 - 18:25 Portuguese