Versos de Andrade

Ao fim do dia
Vêm-me parar às mãos
Um versos de Andrade

Ao fim da vida
Já nada resta senão
Uns poemas como herdade

Na melancolia
De uma aia crente
Eugénio tido como luz-coisa

Ao meio-dia
Penetra (ela) em terra incógnita
Com toda a vida pela frente.

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Thursday, January 14, 2010 - 19:46

Ministério da Poesia :

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alvarofontes

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