Eterno Aprendiz

Deixo a poesia como deixo a minha história.
A escrita e a rima dos meus versos.

Num mundo um quanto perverso, onde tudo se constrói e a humanidade se corrói. Recito os meus versos, esperando alguém ouvir-me.

Derrepente um ar fresco cobre o meu rosto e sigo só, escrevendo cada palavra numa simples folha de papel, querendo respostas...

Queria então, que as luzes da cidade acendessem que a lua clareasse à noite, que as estrelas brilhassem no céu, que todos poemas recitados fossem ouvidos.

Então, saberia que não estou só, pois o poeta que existe em mim faria sentido.

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Wednesday, January 27, 2010 - 12:31

Ministério da Poesia :

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Kyra

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