Sandcastlesland
Na solidão do quarto
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
À média luz
Miriam atravessa montanhas
Galga os portões das trevas
Agita o Mal.
O livro fecha-se
Aberto
E ela – heroína de si –
Em Sandcastlesland
Deixa-se ficar
Mais um pouco
Na escuridão do dia
…Até ser noite.
Cavalga ao longo das letras
Encontra guerreiros
Reis
Vampiros
Deuses!
Trava batalhas de amor e ódio
Sobe ao trono da ilusão
Suga o agridoce sumo da mentira…
São contos sem fim
Histórias exóticas
Delírios excêntricos
Arco-íris de oito cores…
Miriam, coração de criança,
Badaladas de esperança
Ecoam nas tuas lágrimas contidas.
Do lado de cá da Lua
Consigo sentir o teu pulsar.
Com que espada te mataram?
Quem foi o teu carrasco?
Conta-me tudo.
Mas guarda o fim
Para aquele jantar que o Reverendo Inferno nos prometeu.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Login to post comments
- 601 reads
other contents of ritapmatos
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Fotos/Profile | 3619 | 0 | 880 | 11/23/2010 - 23:40 | Portuguese |
Ministério da Poesia/Meditation | Retrato | 0 | 1.137 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Fantasy | Visões de Ruby | 0 | 1.316 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Fantasy | Transcender | 0 | 1.269 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Um elogio da loucura | 0 | 1.054 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Fantasy | Corre para a Lua | 0 | 1.195 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Desconexo | 0 | 1.092 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Estrelas de papel | 0 | 1.165 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Sentidos proibidos | 0 | 1.277 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Torre | 0 | 1.345 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Ópio | 0 | 1.315 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | “I rest my case” | 0 | 1.188 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Fantasy | Faquir | 0 | 1.418 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | AsterRiscar | 0 | 1.071 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Caixas | 0 | 1.510 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Bons tempos no canal | 0 | 922 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Love | (Sem título) | 0 | 1.281 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Óculos vermelho-sangue | 0 | 1.196 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Perfume social | 0 | 1.031 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Fantasy | Ruivo-tomate | 0 | 1.175 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Sim e não | 0 | 1.193 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Procura-se | 0 | 1.217 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Carrossel | 0 | 1.172 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Love | Devíamos cortar este abraço | 0 | 1.149 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Meditation | Rew | 0 | 1.178 | 11/19/2010 - 18:30 | Portuguese |
Add comment