acalanto
acalanto
dorme, dorme apenas
não sonhes comigo
nem coisas pequenas
dorme o sono antigo
o sono amigo das penas
dorme, dorme agora
não penses em nada,
dorme serenamente
mantém a porta fechada
as aves foram dormir
árvores põem-se a cantar
dorme, dorme e sonha
esquece o que se passa
o cheiro de ameaça
a cara dos bandidos
sonha sonhos sem sentido
ouve minha voz a cair
esquece a sirene a cantar
pensa no chão a florir
dorme, dorme e sonha
não tenhas vergonha
pensa no sol a brilhar
ouve minha voz a sumir
mantém a porta fechada
além não há nada pra ver
tudo vai bem ao amanhecer
dorme e não lembres de nada
Submited by
Viernes, Marzo 1, 2013 - 08:22
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 599 reads
other contents of Caio
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Cartas | parcialmente | 0 | 1.180 | 03/01/2013 - 08:32 | Portuguese | |
Poesia/Canción | ao mar | 0 | 508 | 03/01/2013 - 08:25 | Portuguese | |
Poesia/Canción | canção | 0 | 461 | 03/01/2013 - 08:23 | Portuguese | |
Poesia/Canción | acalanto | 0 | 599 | 03/01/2013 - 08:22 | Portuguese |
Add comment