Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 11089 reads
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío |
Idioma | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Aforismo | segredo | 10 | 4.346 | 11/28/2018 - 17:18 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | atlhleta | 10 | 3.800 | 11/28/2018 - 17:16 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Regresso ao mar | 10 | 3.258 | 11/28/2018 - 17:14 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | miopia humana | 10 | 2.669 | 11/28/2018 - 17:12 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | gostaria | 10 | 5.673 | 11/28/2018 - 17:10 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | irra | 10 | 5.921 | 11/28/2018 - 17:07 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | passageiro do tempo | 10 | 5.805 | 11/28/2018 - 17:06 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Intervención | urge | 10 | 5.539 | 11/28/2018 - 17:03 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | chuvas | 10 | 6.464 | 11/28/2018 - 17:01 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | mira | 10 | 5.012 | 11/28/2018 - 16:49 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | alucinado | 10 | 4.085 | 11/28/2018 - 16:47 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 4.006 | 11/28/2018 - 16:46 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Dolce Panda | 10 | 5.496 | 11/28/2018 - 16:44 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | AGUAS FURTADAS | 10 | 6.015 | 11/28/2018 - 16:43 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 6.684 | 11/28/2018 - 16:36 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Chic | 10 | 9.370 | 11/28/2018 - 16:34 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Lápis | 11 | 27.239 | 11/28/2018 - 16:33 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Erva | 10 | 4.817 | 11/28/2018 - 16:32 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | gripe | 10 | 3.352 | 11/28/2018 - 16:30 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Dedicada | phyllis | 10 | 2.647 | 11/28/2018 - 16:29 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | candeias as avessas | 10 | 8.092 | 11/28/2018 - 16:27 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | veneno | 10 | 33.979 | 11/28/2018 - 16:26 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Dedicada | Iris | 10 | 6.006 | 11/28/2018 - 16:24 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | espelho meu | 10 | 4.056 | 11/28/2018 - 16:22 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | seda | 10 | 7.240 | 11/28/2018 - 16:21 | Portuguese |
Comentarios
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,