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Amor a pré-estações
e o foco se torna uma luz a brilhar.
O coração começa a pulsar de paixão,
e se percebe o início de uma nova estação.
Depois de um determinado tempo vem o abraço,
e dois mundos se convergem para um único espaço.
É a calorosa estação do acolhimento,
é parte de um profundo envolvimento.
Surge a hora do esperado beijo,
saboroso como goiabada com queijo.
A boca passa a dialogar de outra forma,
com um vocabulário de pouca norma.
Chega o momento íntimo do sexo,
que sem amor e prazer é algo desconexo.
Os corpos parecem ser um só,
iguais a duas cordas unidas pelo nó.
O amor não é a vista, mas a pré-estações,
com um tempo marcado e remarcado pelos corações.
Ele enamora, namora e demora,
aos poucos vai amadurecendo como uma amora.
Fr. Alan Robert – Janeiro de 2010
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