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Asas da liberdade
O excesso de experiência é a arrogância do burro
Que não sabe olhar para o lado
Por usar “tapas” no processo de aragem.
Odeio os que se dizem Deuses.
São, sobretudo andorinhas perdidas num amanhecer profundo
Onde nunca conhecerão o entardecer e o anoitecer.
Meu ódio é minha força,
E minha força tem combustível à vontade.
Ontem pela manhã, admirei o nascer do sol,
Olhei para cima, vi o céu azul e perguntei-lhe:
Por que me olhas assim?
E ele me respondeu:
Olho para você assim, porque já me elevei!
Com um sorriso, retruquei-lhe:
Você é o escravo do seu próprio ego.
Eu não olho de cima olhando para baixo,
Do meu plano eu olho para você porque estou mais que no alto.
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Ministério da Poesia :
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