CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Devolução à Luz

Devolução à Luz

Eterna elegia à Mulher

Deixa-me dar-te uma flor de silêncios
e ternura
Uma flor de paz aureolada de Luz
como a serenidade do teu peito
inocente sofredor e fecundo

Deixa-me dar-te o minuto que tenho a mais
de vida
e devolver-te à Luz
Deixa que este desejo terno e puro
parta um dia em glória contigo,
e beber na intimidade do teu néctar
o sumo do devir

Deixa-me beber a tua intimidade
onde me acolho
e escondo
martirizado e vivo
junto ao teu peito de silêncio e paz

Deixa-me cantar-te o tempo
viver-te o tempo
de imortal esperança e infinito espaço
de Luz de vida
Deixa-me acolher na serenidade
do teu peito
e semear sementes de silêncio e paz
para aí nasceram
silêncios de amor e ternura

Submited by

domingo, abril 3, 2011 - 17:00

Fotos :

Your rating: None (2 votes)

AlvaroGiesta

imagem de AlvaroGiesta
Offline
Título: Moderador Consagrados
Última vez online: há 13 anos 19 semanas
Membro desde: 12/28/2009
Conteúdos:
Pontos: 305

Comentários

imagem de jrs

Quanta sensibilidade tanto na

Quanta sensibilidade tanto na foto, como no poema.

Belo!

Parabéns.

imagem de Eye Lii

Bela foto e belo poema

Bela foto e belo poema :)

Parabéns

Beijo

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of AlvaroGiesta

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Poesia/Geral Tantas frases por dizer... 1 2.571 09/12/2011 - 20:41 Português
Poesia/Geral As loucuras na senda da luz 0 1.601 09/12/2011 - 06:24 Português
Poesia/Intervenção É preciso mudar 0 1.771 07/24/2011 - 21:03 Português
Poesia/Meditação FENDE A NOITE O VASTO LUAR 0 1.875 06/06/2011 - 12:24 Português
Poesia/Meditação o céu é longe, aqui (1) 0 1.870 06/03/2011 - 11:37 Português
Ministério da Poesia/Meditação 30. No fundo do tempo a minha alma vazia… 0 1.774 05/13/2011 - 12:31 Português
Ministério da Poesia/Meditação 29. Depois que a névoa cai sobre a terra… 0 2.009 05/13/2011 - 12:30 Português
Ministério da Poesia/Meditação 28. Sóis oblíquos 0 1.705 05/13/2011 - 12:28 Português
Ministério da Poesia/Meditação 27. Paredes meias habito com o sonho que cresce… 0 1.645 05/13/2011 - 12:27 Português
Ministério da Poesia/Meditação 26. Ficaram apenas as memórias 0 2.213 05/13/2011 - 12:26 Português
Ministério da Poesia/Meditação 25. Últimos resíduos da memória 0 2.152 05/13/2011 - 12:23 Português
Ministério da Poesia/Meditação 24. Nos umbrais da noite, o homem… 0 1.851 05/13/2011 - 12:22 Português
Ministério da Poesia/Meditação 23. Nos umbrais da noite, o sonho 0 2.314 05/13/2011 - 12:20 Português
Poesia/Meditação Há dias assim 0 1.511 05/12/2011 - 10:38 Português
Ministério da Poesia/Meditação 22. Ah! “se um dia a juventude voltasse…” 0 1.782 05/12/2011 - 10:03 Português
Ministério da Poesia/Meditação 21. Atropela-se o amanhecer… 0 1.563 05/12/2011 - 10:00 Português
Ministério da Poesia/Meditação 20. Deito-me nesta cama de espinhos... 0 1.602 05/12/2011 - 09:58 Português
Ministério da Poesia/Meditação 19. Multiplicam-se os suplícios… 0 1.526 05/12/2011 - 09:55 Português
Ministério da Poesia/Meditação 18. Onde o mar ladra furiosamente, a vida 0 1.518 05/12/2011 - 09:25 Português
Ministério da Poesia/Meditação 17. Onde as areias da praia se esquecem do mar… 0 1.910 05/10/2011 - 08:57 Português
Ministério da Poesia/Meditação 16. O absurdo “nada” 0 1.614 05/10/2011 - 08:56 Português
Ministério da Poesia/Meditação 15. As silhuetas diluem-se… 0 1.857 05/10/2011 - 08:56 Português
Ministério da Poesia/Meditação 14. Irados os sentidos… 0 1.715 05/10/2011 - 08:54 Português
Ministério da Poesia/Meditação 13. O dia em que a noite ficou mais escura ainda… 0 2.322 05/10/2011 - 08:53 Português
Ministério da Poesia/Meditação 12. Um lugar de luz e espuma 0 2.007 05/08/2011 - 22:16 Português