CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Toda aquela mulher tem a pureza

Toda aquela mulher tem a pureza
Que exala o jasmineiro no perfume,
Lampeja seu olhar nos olhos negros
Como, em noite d'escuro, um vagalume...

Que suave moreno o de seu rosto!
A alma parece que seu corpo inflama...
Ilude até que sobre os lábios dela
Na cor vermelha tem errante chama...

E quem dirá, meu Deus! que a lira d'alma
Ali não tem um som — nem de falsete!
E, sob a imagem de aparente fogo,
É frio o coração como um sorvete!

Submited by

terça-feira, abril 14, 2009 - 01:07

Poesia Consagrada :

No votes yet

AlvaresdeAzevedo

imagem de AlvaresdeAzevedo
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 14 anos 20 semanas
Membro desde: 04/14/2009
Conteúdos:
Pontos: 303

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of AlvaresdeAzevedo

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Fotos/ - Alvares de Azevedo 0 1.952 11/24/2010 - 00:37 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo IV — Gennaro) 0 2.076 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo V — Claudius Hermann) 0 2.549 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo VI — Johann) 0 1.924 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo VII — Último Beijo de Amor) 0 1.512 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Macário - Introdução 0 1.448 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Macário - Primeiro episódio 0 1.223 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Macário - Segundo episódio 0 1.275 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Sombra de D. Juan 0 1.318 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Na várzea 0 1.247 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral O editor 0 1.443 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Oh! Não maldigam! 0 1.734 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Dinheiro 0 1.432 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Adeus, meus sonhos! 0 1.450 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Minha desgraça 0 1.534 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Página rota 0 1.267 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo I — Uma noite do século) 0 1.554 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo II — Solfieri) 0 2.012 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Conto Noite na Taverna (Capítulo III — Bertram) 0 3.099 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Panteísmo 0 1.136 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Desânimo 0 1.217 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral O lenço dela 0 1.281 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Relógios e beijos 0 1.486 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Namoro a cavalo 0 1.666 11/19/2010 - 16:52 Português
Poesia Consagrada/Geral Pálida imagem 0 1.322 11/19/2010 - 16:52 Português