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Algo que não acaba
O destino da pele, do intestino,
Do papa, do vidro
São comuns no tempo e espaço
Assim como um laço
Que os une por pontos e nós
E nós lassos, desprendidos
De sentidos
De passos
Em direcção ao vazio
Ao encontro do vácuo
Existe um mundo e ele manda
E diz que não quer varandas nos seus jardins
Ouvem-se nãos, ouvem-se sins
E então faz-se um bis
Ao que resta da pureza e da alma
A festa em casa
E seja a casa
Uma afluência de algo que não acaba
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segunda-feira, fevereiro 28, 2011 - 22:48
Ministério da Poesia :
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