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Sem televisão
Que o ar inala a vida
No mar
Na brisa marítima
A montanha
Escalando a manhã
Numa escala legítima
Sua Única
Sua púdica
Escondendo
A magia dos seus dedos
Com pele de nenufar
Não cedendo a degredos
Orgia de segredos
Cobertos de mel e açucar
Tudo proveniente
O vento leve
Vai e volta atrás
Leva e trás
A nova boa
Soa a música
Só à lúdica
Límpida
Longe de entretenimento barato
baralhando
a motivação interventiva e bela
se é viva?
Quem é ela?
A narrativa de uma vida,
sem televisão mas com janela.
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Ministério da Poesia :
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