CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4427 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | segredo | 10 | 2.537 | 11/28/2018 - 17:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | atlhleta | 10 | 3.003 | 11/28/2018 - 17:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Regresso ao mar | 10 | 2.275 | 11/28/2018 - 17:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | miopia humana | 10 | 2.081 | 11/28/2018 - 17:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | gostaria | 10 | 4.113 | 11/28/2018 - 17:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | irra | 10 | 4.443 | 11/28/2018 - 17:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | passageiro do tempo | 10 | 3.712 | 11/28/2018 - 17:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | urge | 10 | 4.250 | 11/28/2018 - 17:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | chuvas | 10 | 3.891 | 11/28/2018 - 17:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | mira | 10 | 3.633 | 11/28/2018 - 16:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | alucinado | 10 | 3.278 | 11/28/2018 - 16:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 2.449 | 11/28/2018 - 16:46 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Dolce Panda | 10 | 3.848 | 11/28/2018 - 16:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | AGUAS FURTADAS | 10 | 4.274 | 11/28/2018 - 16:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 4.427 | 11/28/2018 - 16:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Chic | 10 | 7.847 | 11/28/2018 - 16:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Lápis | 11 | 17.081 | 11/28/2018 - 16:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Erva | 10 | 4.015 | 11/28/2018 - 16:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | gripe | 10 | 2.422 | 11/28/2018 - 16:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | phyllis | 10 | 1.593 | 11/28/2018 - 16:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | candeias as avessas | 10 | 4.834 | 11/28/2018 - 16:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | veneno | 10 | 8.524 | 11/28/2018 - 16:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Iris | 10 | 2.199 | 11/28/2018 - 16:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | espelho meu | 10 | 3.232 | 11/28/2018 - 16:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | seda | 10 | 4.844 | 11/28/2018 - 16:21 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,