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Porque falo de mim…
Ninguém fala dos outros
Quando escreve para si, só
Poesia que para tantos outros,
Parece falar com eles, deles
E deles só, não sou bom
Ouvinte, nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito e aos outros que não ouço,
Mas percebo apesar do barulho
Mudo nos reinos Este a Oeste
Do fim de tudo, onde não cresce
Hera, nem hora nem o fuso,
Nem me dá bom agouro,
Ou usufruto …Pois ninguém
Falar deve, por todos, sem com ele,
Em primeiro no fim e no fundo…
Jorge Santos (10/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito
nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito
nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito