CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Protagonizar o que me acentua …
Passo do exacto à exaltação,
Por amor ao estar aqui,
Que me faz ligado a mim,
Como a um rio quando corro,
Ímpar é o meu sonho atento,
Sem igual em nenhum outro,
Quanto mais o seguro,
Mais ele confirma vir,
Do ser verdadeira, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
E penso que não serei
Eu, se não sairá do
Mar chão, o meu pensar
Veleiro, a passar
Passageiro do sonho,
Ímpar e inocente,
-Como novo- ainda
Que estranho este
Sonhar, Ímpar o sorrir,
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Mesmo que “dê em nada”,
Impar a irracionalidade
Da consciência,
Assim as relações
Entre humanos, Impares
Quando acreditamos,
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,
O meu amar veleiro,
Mesmo que não navegue,
Na verdade passa do amor,
O outro estado do curvado
Tempo, pra que ninguém
O veja, no meu passar solteiro,
Uma doença que me
Vence, por vontade minha,
-protagonizar o que me acentua-
Jorge Santos (02/2015/
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 975 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | andorinhão | 0 | 4.245 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | sentir mais | 0 | 2.712 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | palabras | 0 | 5.361 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | A matilha | 0 | 4.624 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | ao fim e ao cabo | 0 | 1.962 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | o bosque encoberto | 0 | 3.179 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | nem teu rubor quero | 0 | 3.622 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | em nome d'Ele | 0 | 4.508 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Troia | 0 | 5.120 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | desabafo | 0 | 3.866 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Inquilino | 0 | 3.504 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Pietra | 0 | 4.455 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não cesso | 0 | 3.940 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | professas | 0 | 3.457 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | amor sen'destino | 0 | 3.872 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Balada para um turco | 0 | 3.131 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Francisca | 0 | 4.408 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | tudo e nada | 0 | 3.532 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Priscilla | 0 | 3.103 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Asa calada | 0 | 5.017 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | flores d'cardeais | 0 | 3.575 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Magdalena | 0 | 4.353 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | peito Abeto | 0 | 3.591 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | rapaz da tesoura | 0 | 2.694 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Koras | 0 | 5.256 | 11/19/2010 - 19:16 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
, a poção De sonho que
, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
Impar o meu sonho, De um
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,