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Pouco me basta, para dar-me por satisfeito;
Um cigarro, um café, uma conversa, entre
Amigos; repudia-me sim, ver um lar desfeito,
Porque eu sei, que lá dentro vive gente.
Dêem-me sol ou chuva, um pouco de mar,
Para contrabalançar; fechar os olhos aos ruídos,
E comer das árvores, a fruta, que for lá buscar;
Que muito me custa, ver um pobre, de punhos puídos.
Nada melhor, que observar de longe, a natureza;
Rebolar-me nela, como quando era criança:
E ter do presente, a justificativa, para uma certeza.
Mas não julguem que eu sou indiferente: não!
O que eu tenho, é do Homem, muita esperança,
Na sua sabedoria, que vive perto do coração.
Jorge Humberto
28/09/07
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Comentários
MUITO BOM
Muito bom seu soneto
Gostei de ler
Meus parabéns
Beijinhos *
Jessica Neves
Minha, mui querida amiga, Jessica,
Minha, mui querida amiga, Jessica,
fico extremamente feliz com tua presença a meu cantinho de poesias.
Igualmente feliz me vejo, por teres gostado de me ler, deixando-me teus parabéns!
Beijinhos mil.
Jorge Humberto
Li calmamente esse poema,
Li calmamente esse poema, viajando em cada linha puramente escrita... Vejo em ti uma pessoa simples e grandiosa ao mesmo tempo, que sabe apreciar as belezes da vida e ter conceitos familiares que poucos conservam ainda hoje: "repudia-me sim, ver um lar desfeito,
Porque eu sei, que lá dentro vive gente."
Senti muita emoção e ternura lendo seu poema escrito com a alma, e com certeza voltarei mais vezes pra sentir mais desse sentimento maravilhoso!
Grande abraço,
Bobby Souza
Meu caro amigo poeta, Bobby Souza,
Meu caro amigo poeta, Bobby Souza,
de dignidade são feitas tuas palavras, meu querido amigo, as palavras que escritas ficaram, em nobre gesto, tecendo-me honrarias tais, próprias de um grande ser humano, como tu, mil vezes te as devolvo, pois o que dizes de mim, em pura emoção, nascida de nossa bela amizade, em ti encontro sem dificuldade, a tua grandiosidade, em cada dizer teu. Sempre a verdade mais pura e singela, nascem e florescem de tua boca, não escondendo nunca teus sentimentos. Assim agradável demais sempre que recebo tua dócil presença, a meu cantinho, comentando meus poemas no agrado que lhes encontras.
Sempre serás bem-vindo aqui, onde me narro e tento ser nos outros, levando-lhes o melhor de mim. Obrigado, amigo, Bobby!
Abraços meus.
Jorge Humberto
Muito lindo este poema,
Muito lindo este poema, amigo Humberto. Gostei muito desta passagem, onde dizes:
"Pouco me basta, para dar-me por satisfeito;
Um cigarro, um café, uma conversa, entre
Amigos; repudia-me sim, ver um lar desfeito,
Porque eu sei, que lá dentro vive gente."
Soberbo!
Parabéns meu amigo! É sempre um prazer ler-te.
Abraço forte!
Meu sempre, querido, amigo, Gil,
Meu sempre, querido, amigo, Gil,
nunca me faltas, com tua mui nobre presença e amizade, onde presente te fazes, a cada dia, procurando novas, de minha parte, nos versos que aqui deixo, a diário, deixando-me tuas, por mim, muito apreciadas palavras. Verdadeiro como sempre e generoso, bem-hajas, a todo e a qualquer instante, a meu jardim. Muito bom que tenhas apreciado, meus dizeres, destacando, esta estrofe, que é das que mais gostei de escrever. Soberbo tu és, por igual forma, que assim sempre te vi, como pessoa e excelso poeta. Muito obrigado!
Abraços meus bem fortes!
Jorge Humberto.
Olá querida, Mydeepsoul,
Olá querida, Mydeepsoul,
feliz por te encontrar, uma vez mais, no meu humilde cantinho de poesias,
recebendo com imenso prazer tuas palavras, gravadas em belos versos,
deixando teu parecer, poéticamente revelado, por tua assunção.
Beijinhos mil.
Jorge Humberto
"Nada melhor,que observar de
"Nada melhor,que observar de longe,a natureza;
Rebolar-me nela,como quando era criança:
E ter do presente, a justificativa,para uma certeza."
Assim é a beleza da vida e seus mistérios e um único olhar para absorvê-la...
Gostei muito,querido amigo
Beijinho
Minha querida, amiga, Suzete,
Minha querida, amiga, Suzete,
mil honras me concedes, fazendo-te presença constante a meus versos.
Gostei muito de ler teu comentário, resumindo muito bem, o destaque que escolhestes,
para dizer de minha poesia.
Beijinhos mil.
Jorge Humberto
"Num rasgo de
"Num rasgo de consciência
Que desperta os sentidos originais
Vaguear pela libertação
Dos pedaços que chegam e parecem demais…
...
Sentir os perfumes dos campos em flor
Rolar sobre os verdes mantos
Absorver os raios de luz e calor
Subir ao topo e rodopiar abraçando
O tudo e o nada de tudo o que deveras tem valor
...
Gostei muito deste teu poema.
Um beijo