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AMAR... É...
Decorre, de cada um, o carácter apelativo,
Que o amor requer… para seu apogeu.
Uns são que o acham, por demais sugestivo,
Outros, simulando, não alcançam o céu.
Amar é, sobretudo, amar-se a si próprio,
Sem medo de vingar, junto da pessoa amada;
Torna-se, por isso, desnecessário e impróprio,
Dar-se espaço à intriga, pérfida… e calculada.
Quem ama consente, desde o seu território:
Como quem desmente, de força sua,
O terrível e profícuo opróbrio, de algo irrisório.
Quantas vezes, o amor, não foi aqui mal visto,
Só porque concedeu, ao verso, a palavra nua:
Tornando-se assim, por infortúnio, mal quisto?
Jorge Humberto
19/09/07
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Comentários
MUITO BOM
Querido Jorge Humberto
Muito bom seu soneto
Gostei muito de ler
Beijinhos *
Jessica Neves
Minha querida, amiga, Jessica,
Minha querida, amiga, Jessica,
muito bom receber-te no meu jardim de poesias,
sabendo que apreciaste meu soneto, tirando prazer em sua leitura.
Beijinhos mil.
Jorge Humberto
Meu querido, amigo, Abilio,
Meu querido, amigo, Abilio.
deixa-me que te diga, que sempre é um prazer renovado, a cada instante, merecer a honra de tua gentil presença, a meu jardim de poesia.
Acho admirável como sempre consegues, em rimas, deixares a tua opinião, aos versos lidos: meu amigo, querido, tens a pulsar em teus pulsos e no teu bonito coração, toda a poesia deste mundo e doutros, a haver. E que existem, existem.
Bem-Hajas!
Abraços meus.
Jorge Humberto
AH, O AMOR...
Tantas maneiras de (vi)ver o amor,
Talvez tantas como as pessoas ao seu dispor.
E os pequenos nadas da contradição
Fazem a diferença na hora da decisão.
E tudo fluindo na candura do soneto.
Saudações!
_Abilio.