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Amor
gostaria de escrever algo diferente, mas as mudanças ocorrem e não há tempo pra pensar, as vezes nem de sentir...eu queria segurar tudo que me é importante e guardar numa caixa de pandora invertida...mas só consigo guardar dentro de minha caixa toráxica, num compartimento muito frágil que pulsa sufocado...eu amaria escrever palavras bonitas de alegrias experienciadas, mas parece que foi tudo perdido no tempo passado, e não é mais se é que algum dia foi...adoraria falar com clareza tudo que sinto, mas parece que irrompem, e explodem e ficam espalhados por aih...as vezes evaporam que nem choro, as vezes apertam mais, se escondem e gostam de brincar mais para ver quanto se pode suportar...
gostaria de ter o dom e a sensibilidade suficiente para compor, criar, o que corresponde sentir, como uma pintura, música que encontra a essência da alma das pessoas...
queria ser tudo o que se pode se querer ser, mas acabo por esbarrar no nada que sou. no nada que crio, que sinto, que vivo. Uma vida dura um abrir e fechar olhos de um imortal. O que vai ser uma minha? Uma bela lembrança? Um acidente lamentável? Uma indiferença?
E o que vai produzir? Um sorriso? Uma lágrima? Um riso sarcástico? Raiva? Angústia? Dor?
Ah! Descobri porque as pessoas choram...Choram porque dói viver...Viver dói.
E por que amam? Por não ter nada melhor pra fazer...Não. Por não quererem se perder, para se sentirem humanas e eternas, mais perto da perfeição, do tudo. As pessoas que amam são perfeitas? Não. São almas que buscam o que lhes foi tomado. O sentido da vida.
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