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sobre o corpo feminino:
que cada mulher tenha direito de autonomia sobre seu próprio corpo e possa amar quem quiser nas suas limitações. Talvez se houvesse a liberdade, deixariam de se reconstruírem com plásticas, silicones e cosméticos miraculosos para servir aos outros em vez de si próprias na auto-satisfação. A descoberta possibilitaria tal compreensão que não haveriam de entregar-se a todos na sórdida objetificação, nem privar-se puritanamente, no recolhimento de propriedade patriarcal. Aliás, nenhum homem possui uma mulher, visto que fazendo do corpo bem, há de se vender mais barato que preço algum devia comprar. Porque esse sentimento mesquinho de posse, provoca infelizes incidentes, seja em forma de conjunções infiéis, numa espécie de revolta transgressora contra esse encarceramento maldito, ou ainda pior, na morte do maior dom divino: o da concepção. Concepção, não como mero ato reprodutivo, mas como graça, benção pelo extasiástico momento de encontro.
As mulheres precisam mais do que serem compreendidas, serem encontradas e amadas. Quem sabe por serem mais sentimentais do que racionais. Não que isso signifique pobreza de inteligência. Acontece que o coração de um senhor razão é desprovido de inteligência emocional. E só se aprende trocando experiências. É, talvez não haja complicação. Quem faz complexo é o legista burocrático das relações humanas, estúpido cupido... Chega dessa confusão que todo mundo tenta entender.
Para diferentes formas, diferentes métodos.
Realmente, pra que somar se a gente pode dividir?
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Poesia :
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