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as armas do amor
Tu, ó infiel forasteiro,
Não te gabes do amor que não sentes
Não cinjas em teu peito dormente
A marca do frio desordeiro.
Pois se tens no teu seio afogado,
Ainda que não o sinta - um coração,
Não estás livre da escravidão
Que destrói o guerreiro mais gabo.
O amor não veste armadura,
Não empenha espada, nem tampouco escudo,
Não declara guerra, nem canta vitória,
Mas vence a alma mais dura
Devagar, brando e mudo,
Derretendo sua empáfia e sua glória.
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quarta-feira, fevereiro 17, 2010 - 15:22
Poesia :
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Comentários
Re: as armas do amor
Uma arma que solta um fogo que nem todos sentem, julgam sentir!!!
:-)
Re: as armas do amor
"Mas vence a alma mais dura
Devagar, brando e mudo,
Derretendo sua empáfia e sua glória."
É a verdade, minha amiga.
Gostei, do teu soneto.
:-)