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Pátria Amada
Ó impávido e colosso
Sangue do teu osso
Que se vende,
Está ali aquele moço
Que não fez o teu esforço,
Mas dorme em berço esplêndido.
E o brado do povo heróico
Dado em registro histórico
Nem lhe perturba o sono,
Pois nesse mundo bucólico
Há quem já nasça católico
E há quem já nasça dono.
E nas bravuras de nossa história
Nas farturas de nossa flora
Há quem se deite
E da guerra de toda hora
Da ciranda gasta cá fora
Há quem se enfeite.
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domingo, fevereiro 7, 2010 - 13:40
Poesia :
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Comentários
Re: Pátria Amada
Gostei, bastante
do teu poema.
:-)
Re: Pátria Amada
"E nas bravuras de nossa história
Nas farturas de nossa flora
Há quem se deite
E da guerra de toda hora
Da ciranda gasta cá fora
Há quem se enfeite."
A Luta é o que nos faz sentirmos VIVOS.
Gostei muito de seu poema. Politico e sutil.
Tb seu comentario sobre encontros, tens razao, muito bom e encontrar outros seres humanos, se perder para se encontrar.
Re: Pátria Amada
BELEZA DE POEMA,
Meus parabéns!
MARNE
Re: Pátria Amada
Parabéns pelo belo poema.
Um abraço,
Roberto
Re: Pátria Amada
Lar doce lar!!!
:-)