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Aurino
Quanto ao avô de minha mãe, sepultado neste último final de semana
E enquanto o choro caçula ao pé do caixão
Insiste eu penso, enquanto para ir embora ‘spero:
“A queda ao menos durou tanto quanto um berro
Durava à displicência de sua audição?
Na intimidade do momento de desespero
É tomada uma fatalista decisão,
É tentado tornar mais um dentre outros erros
Para os seus problemas a última solução...”
13 de janeiro de 2013 – 22h 54min
João Pessoa - Paraíba - Brasil
Adolfo J. de Lima
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segunda-feira, janeiro 14, 2013 - 16:15
Poesia :
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Comentários
até mesmo os cânticos do
até mesmo os cânticos do desespero,
ajudam a temperar a vida.
Saudações!
_Abilio
Verdade. Não é aquele mero
Verdade. Não é aquele mero "quem canta os males espanta" da minha vó Joana, mas o fato de que, feito os Expressionistas souberam, sabem, melhor que ninguém, que até mesmo a nossa raiva, ódio, angústia, tristeza, desgosto, luto, nojo, se torna belo quando vertido assim numa arte...
E muito obrigado pelo teu retorno!