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AUSÊNCIA
Meu corpo...
Sente a ausência das tuas mãos
Que subliminarmente
Percorriam meu corpo
Como seda na minha pele.
Meus olhos...
Sentem a ausência dos teus
Que penetrantes
Me causavam um arrepio!
Quando fitavam os meus
Cansando dentro mim…
Um calafrio
Minha boca...
Sente a ausência dos teus lábios
Que me sufocavam
Com beijos ardentes
Arrebatadores
Transportando-me
Para outra Galáxia
Outra dimensão.
A tua ausência...
Esvazia a essência
Do meu viver.
Mário Margaride (GIL60)
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quinta-feira, maio 31, 2012 - 18:09
Poesia :
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Comentários
dor da ausência
Belo poema!
Quem não sentiu já essa dor?
O fruto dessa ausência?
Abraço.
Jorge Santos.
Olá, amigo Jorge.
Obrigado, pela leitura e comentário.
Abraço!
Obrigado, amiga Sandra
Obrigado, amiga Sandra. É sempre um prazer ter-te aqui neste meu cantinho.
Beijos
Muito belo amigo Gil... a
Muito belo amigo Gil... a ausência que fortalece e dá vida à Saudade que, por sua vez, causa angústia e dor.
Um beijo
Sandra