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JUNTO AO MAR
Debruço-me no pontão
Junto ao Mar
Olhando a sua imensidão
E imponência
As suas vagas, de rara beleza
Rebentam na areia
É manhã cedo
Uma densa neblina
Começa a formar-se
Transformando todo aquele azul do Mar…
Num imenso manto branco
De uma beleza indescritível
Descomunal!
Fiquei ali, durante algum tempo
Contemplando o bailado das gaivotas
Sobre o mar
Arrefece rapidamente
Um pequeno arrepio
Corre pelo meu corpo
Estremeço!
Decido então ir embora
Mas ao sair daquele pontão
Olho uma vez mais para o horizonte
E despeço-me
Daquele manto branco
Junto ao Mar.
Mário Margaride "GIL60"
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Comentários
Junto ao mar
Caro Gil,
Li este seu poema e gostei. O mar tem um poder impressionante sobre nós. E compreendo o quanto é difícil estarmos em sintonia com ele e ter que o deixar para voltar à rotina do nosso quotidiano.
Um abraço
Júlia Barbosa
Olá, amiga Júlia,
Olá, amiga Júlia, boa tarde.
Grato, pelo simpático comentário.
Sê bem vinda ao meu cantinho de poesia.
Beijinhos
Amigo Humberto
Amigo Humberto
As tuas palavras, são sempre um estímulo para continuar nesta senda da escrita poética. Talvez exageradas meu amigo. Se calhar não merece tal elogio.
Obrigado, meu amigo. É sempre um prazer ter-te neste meu cantinho.
Abraço forte!
Meu bom amigo, Gil,
Meu bom amigo, Gil,
que inspiração é essa, que a cada novo nascer, de um sol sempre e sempre, mais radioso, taz-te novissimo poema, cada um mais encantador que o último, porque a tua entrega é tão mais verdadeira, como o dia sempre vem a noite. Todo tu és alma de um poeta nato. Gostei muito de viajar contigo por entre esta paisagem, num poema bucólico, que muito aprecio.
Saudades tuas!
Abraço bem forte.
Jorge Humberto