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Contradições

Como janelas abertas, despregadas a vento
Sem beira, sem tecto, sem paredes, sem amor
Braços soltos, abertos ao vento, mas pregados em janelas.

Preso, sonho liberdades em mundos meus
Solto-me, entrando mais fundo, em braços teus.

Como portas fechadas, fundidas a fogo
Com ferros, com pregos, com cravos, com força
Mãos cerradas, duras como pedra, mas ansiosas por calor.

Liberto, procuro prisões em braços teus
Prendo-me, caindo profundamente, em sonhos meus

Apenas não quero, beijos teus em lábios meus...
Mas a todo o momento tenho desejos teus...
Que são meus...

______________________________________

Comentem, bem ou mal, sem qualquer motivo, mas comentem!

Nota: Por vezes encontro nas linhas mais simples, o que de mais complexo posso dizer.

Submited by

quinta-feira, abril 16, 2009 - 14:26

Poesia :

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Obscuramente

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Comentários

imagem de Lena

Re: Contradições

:) Sim, já vi que temos em comum as contradiçoes!!

Gostei muito!!

Beijinhos*

imagem de jopeman

Re: Contradições

Muito... mas muito bom
Adorei
Abraço

imagem de Anonymous

Re: Contradições

Dicotomias expressas em linhas ora na horizontal ora na vertical reflectem a complexidade da alma.

Por vezes somos isso mesmo...o somatório simples das duas.

sem contradições... está excelente!

Beijo

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