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Fúria fria
Minha fúria, pois, é fria.
Ela usa bem de ironias
Para os outros machucar.
Um tanto psicopata,
Uma a uma ela arranca as asas
De quem vive a pensar
Que os outros pode pisar.
Contudo ela nunca mata:
Deixa a sangrar e sofrer...
Minha fúria é a verter
Por entre os meus brancos dentes.
Brancas são flores de enterro
Daquela que cometeu erros,
Daquela que fez chorar
A alma mais pura e inocente.
E a minha ira não tem pressa:
Ela cumpre suas promessas.
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sexta-feira, dezembro 30, 2011 - 03:37
Poesia :
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Comentários
Olá Adolfo!
Uma poesia forte por sinal!
A fúria reamente se faz assim!
Uma poesia diferente,
que consegue passar examente
o medo que a fúria nos dá!
Eu adorei!
Um grande abraço
Dany
Que bom que gostaste desta
Que bom que gostaste desta poesia.
Desse jeito aí que tu disseste =DDD hahaha:
Escrevi para que a "Dona da Razão" tremesse por dentro mesmo... Inda que ela nem chegue a entender por qual razão.
Obrigado.
Abraço...