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Incognita!
Lancei-me no abismo do medo,
só para provar minha covardia.
Desesperada e só,
não tenho condução de retorno...
Lembro-me do meu palácio,
pois recordando meu lar,
sei que era rainha.
Agora meu exercito é minha raiva
que me leva a agonia.
O sentimento posto a prova
não compareceu,
se bem foi, não sei.
Eu só sei quye também não veio coragem.
O borbulhar do meu sangue
estraçalha meu coração
Agora eu entendo...
Não se pode sair sozinha a noite.
Conselhos maternos, são eternos!
Pena que ação, não.
A cada dia que passa,
enxergo mais na escuridão,
e vejo em minha loucura,
fantasmas assombrando meu porão...
...Lugar onde guardo a alma;
que agora já se libertou,
senta ao meu lado,
e conversa comigo.
Eu a insulto,
Porém surda e cega
Acaricia-me o rosto.
O ódio que me toma
É o seu amor.
Até quando meu Deus?
Já não posso mais.
Disseram que tu tinhas piedade,
Que era amor, perdão.
Qual será sua estratégia?
Irá permitir que a lança da morte
Me decapite?
... Sim Senhor eu sei,
Porém, meu Ego é maior.
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