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Não sou tua,sou nua
se de frio, o mais gélido d´arrepio,
eu me vestisse, tu morrerias à porta
d´enfeite enganador como cinzas rodopiando
no longo glaciar siberiano
mas sou alma temperada em corpo fervente
sou o inverso do teu chapéu de três pontas
és maschera nobile de rastos nas alas palacianas
és desfile d´Os Antigos e d´Os Ardentes
a transbordar nas ruas venezianas
morres no festejo
da mentira com que não me enganas
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sexta-feira, setembro 2, 2011 - 04:02
Poesia :
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Comentários
Não sou tua, sou nua
Neo-surrealismo italiano? Bom! Só com aquele par de asinhas, estás mesmo nua! rsrs
Beijos Nuno
Muito Obrigada, Luciano,
Muito Obrigada, Luciano, fiquei encantada com suas palavras...
Um beijo e um queijo!
sou alma temperada em corpo fervente
Raquel
a mesma força, dureza e ao mesmo tempo... a sensibilidade que transparece.
Parabens
Luciano