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pobreza

há sempre poesias
para enfeitar o rastro senil,
sombra horrorosa,
das mentes policiárias
se houvesse pão
sobre as mesas das vítimas
a morte dos poemas
seria uma benesse
que importartância teria
não ler Pessoa
se vivessemos num mundo feliz?

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terça-feira, agosto 2, 2011 - 18:48

Poesia :

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raquel castelo brum

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Última vez online: há 6 anos 9 semanas
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Comentários

imagem de Rui Afonso dos Santos

Que pena o teu poema

Que pena o teu poema /reflexão não se ter prolongado... gostei de te ler, gostei sobretudo da visão

parabéns e bem-vinda

imagem de raquel castelo brum

agradecida

boa tarde Rui, este poema fala do essencial, prolongá-lo seria levar longe de mais o que tem de ser apagado da minha memória.

agradecida por sua gentiliza.

imagem de Rui Afonso dos Santos

Tem razão amiga, mas

Tem razão amiga, mas referia-me tão somente a vontade de a ler mais.

imagem de raquel castelo brum

ler mais

Rui, agradeço-te a manifesta vontade de ler mais. Convido-te a leres-me mais,mas advirto-te: minhas estrofes são amargas! Talvez um dia o fel seja mel.

Abraço. 

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