CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Na tua catedral, eu chorei!
Na tua catedral, eu chorei!
Nas minhas tristes etapas da vida,
eu chorei, por tantas vezes perdida,
sufocada nas barreiras e amarguras
que a vida, sem piedade, sempre impôs...
Lutei quase sem nenhuma força,
caminhei por vezes como mendiga,
mas nunca eu me senti tão querida
como quando um dia eu encontrei-te...
Olhando para o céu, por vezes perdida
com os olhos manchados de lágrimas,
procurei respostas e o teu abrigo
no teu coração grandioso de Pai querido...
Abraçastes-me como nunca eu fui abraçada
deixaste-me tocar e sentir o teu amor divino
num amor que nunca mais tem fim,
que nenhum um dia o havia sentido...
Eras Tu! Meu Pai Celeste e Amado
O Meu Deus do Universo e da Terra
que gentilmente despertaste e acordaste-me
para a fé do amor e da alegria...
Senti o amor divino dentro de mim
amor que gratuitamente passei a dar,
nas mais simples e pequenas coisas da vida
com aqueles que não ainda aprendido...
Entrei na tua catedral, em prantos ajoelhei
era linda, de puro cristal a sua luz era sem igual
acendia dentro dela a chama trina de bela cor violeta
pulsando um amor puro e transcendental...
Os grandes Mestres ali trabalhavam, afincadamente
nas ajudas do bem terreno, sem nunca pararem
doavam todo o seu amor na mais pura alegria...
O meu coração explodia, em êxtase total
com o amor que ali recebia, nunca vi igual
sai para a rua feliz porque tinha o Deus em mim...
Betimartins
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 475 leituras
Add comment
other contents of betimartins
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Selaste-me os meus lábios! | 0 | 1.590 | 05/30/2011 - 23:41 | Português | |
Prosas/Contos | O estranho incêndio! | 0 | 1.572 | 05/30/2011 - 23:39 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Pedacinhos de fé | 0 | 2.055 | 05/30/2011 - 23:35 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Eu serei a poetisa? | 0 | 1.817 | 05/19/2011 - 11:13 | Português | |
Poesia/Desilusão | Não! Tenho mais palavras! | 0 | 1.824 | 05/19/2011 - 11:11 | Português | |
Poesia/Soneto | As lágrimas do Poeta. | 0 | 1.752 | 05/19/2011 - 11:10 | Português | |
Poesia/Alegria | Sempre me encanta... | 0 | 1.669 | 05/19/2011 - 11:08 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Os aprendizes! | 0 | 2.358 | 04/07/2011 - 10:43 | Português | |
Poesia/Tristeza | A cor da solidão! | 1 | 2.211 | 04/06/2011 - 23:31 | Português | |
Poesia/Amor | Apenas mulher! | 1 | 2.072 | 04/03/2011 - 20:50 | Português | |
Poesia/Tristeza | A dor! | 1 | 2.109 | 04/03/2011 - 16:20 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Almas! | 0 | 2.205 | 04/03/2011 - 12:24 | Português | |
Poesia/Amizade | Soneto do amigo | 0 | 1.900 | 04/03/2011 - 12:21 | Português | |
Prosas/Lembranças | Fantasmas! | 0 | 2.277 | 04/03/2011 - 12:20 | Português | |
Poesia/Intervenção | Caminhos sem paz | 0 | 1.844 | 04/03/2011 - 12:19 | Português | |
Poesia/Meditação | Controvérsias! | 0 | 1.687 | 04/03/2011 - 12:18 | Português | |
Poesia/Intervenção | Desabafo | 0 | 2.072 | 04/03/2011 - 12:17 | Português | |
Poesia/Amizade | Palavras de amizade... | 0 | 2.084 | 04/03/2011 - 12:15 | Português | |
Poesia/Amizade | Poema do amigo | 0 | 2.380 | 04/03/2011 - 12:14 | Português | |
Poesia/Meditação | Semeadores de amor | 0 | 1.810 | 04/03/2011 - 12:13 | Português | |
Poesia/Amor | Eu, apenas te amo. | 0 | 1.798 | 04/03/2011 - 12:12 | Português | |
Poesia/Meditação | Vida. | 0 | 2.158 | 04/03/2011 - 12:10 | Português | |
Prosas/Contos | A irmã luz e o irmão escuridão | 0 | 2.381 | 04/03/2011 - 12:09 | Português | |
Poesia/Amor | Hino de amor à natureza | 1 | 1.903 | 03/25/2011 - 21:44 | Português | |
Poesia/Meditação | Cai o pano no silêncio da noite | 0 | 1.606 | 03/25/2011 - 21:40 | Português |
Comentários
E há prantos que se derramam
E há prantos que se derramam em poesia urgente.