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Ninguém se cruza por acaso
Caí num sono letárgico e profundo
Hibernei no vão das minhas memórias
Num útero fértil e prenho de esperança
Ninho onde, feto, aguardo ser nascituro
Já de mim, não sei quem sou, ou donde venho
Perdi-me na linhagem das minhas tantas vidas
Ressurjo da morte revigorada, de alma lavada
No fundo, tudo sei, só não lembro nada
Não estou sozinha, algures expetantes
Os protagonistas dum mesmo pacto
Aguardam o momento esperado do encontro
E sabem que, ninguém se cruza por acaso
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sábado, fevereiro 11, 2012 - 17:47
Poesia :
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Comentários
Nada é por acaso... Lindos
Nada é por acaso...
Lindos estes teus verso:
(...)
"Perdi-me na linguagem das minhas tantas vidas
Ressurjo da morte revigorada, de alma lavada
No fundo, tudo sei, só não lembro nada"
Lindo
Parabéns!
Beijinho
de seu amiga
Isabella
Ninguém se cruza por acaso!
Linda poesia, gostei muito e porque ninguém se cruza por acaso,
que cruzei com você minha querida amiga, para ler lindos poemas
e poesias, e aprender sempre um pouquinho mais com sua sabedoria
cultura e poesia!
Um abração minha guria!
Marne
Ninguém se cruza por acaso
Belíssimo poema, amiga poetisa!
De facto, nada acontece por acaso.
Gostei muito.
Beijinhos
Gostei muito...
Gostei muito deste teu poema, Nanda. Somos aquilo que construimos e de nós pomos nos outros.
Beijinhos
Jorge Humberto
Mas que prazerosa viagem é
Mas que prazerosa viagem é este teu poema!
Eu gostei muito, e não creio também no existir do tal "acaso". Prefiro crer na incompreensibilidade (eita palavra difícil! riso) daquilo que já fora designado muito antes.
Mais uma vez: eu gostei muito!
Abraços, Adolfo.
Gostei muito, desta tua
Gostei muito, desta tua meditação
E concordo não só nada é por acaso,
Assim como, ninguém se encontra por acaso.
Estes poemas estão lindos,
Já de mim, não sei quem sou, ou donde venho
Perdi-me na linhagem das minhas tantas vidas
Ressurjo da morte revigorada, de alma lavada
No fundo, tudo sei, só não lembro nada
Não estou sozinha, algures expetantes
Os protagonistas dum mesmo pacto
Aguardam o momento esperado do encontro
E sabem que, ninguém se cruza por acaso
gostei de te ler,
Beijo