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Arrábida minha
Serra e mar partilhando o mesmo céu
Falésia escarpando os meus sentimentos
Sob os meus pés a folhagem do carrascal
Lá em baixo as águas aclaram os meus olhos
Sequiosos do brilho deste meu dilecto Sado
Ao longe, as acrobacias dos ruazes corviveiros
Cá em cima,por entre curvas e contracurvas
Uma Arrábida imponente de maquis mediterrânico
Virgem é a tua flora, rica e exuberante a tua fauna
Não permitas,serra minha,que o homem te desflore
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quinta-feira, novembro 10, 2011 - 22:06
Poesia :
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Comentários
Gravei em mim a beleza da
Gravei em mim a beleza da serra da Arrábida ao primeiro olhar. Estou a vê-la recortada pelo mar!
Que bom poderes chamar-lhe tua.
Não me surpreende que a tenhas homenageado com tão belas palavras.
Beijinhos
Felizmente já há uma
Felizmente já há uma consciência ecológica,
que tendo surgido tardia, ainda chegou a tempo,
em alguns casos. Gostei de ler, Nanda.
:-)