CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Sons da cachoeira
Por entre junco e hera verdejante
Correm nascentes de água límpida
Junta-se à sede da minh alma ímpia
Esta cascata pura e refrescante
Já são audíveis os sons da cachoeira
Num simulacro à magia da natureza
Insetos e pássaros voam na certeza
Que Deus existe e a fé é verdadeira
Há toda uma esperança que renasce
Uma alegria vinda dum Ser superior
A paz que o mundo todo ilumina
É neste lugar que a terra nasce
Ao ritmo duma sonata em ré menor
E ao escurecer por fim termina
Submited by
sábado, maio 12, 2012 - 15:17
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4152 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Nanda
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | Entre mim e o vento | 5 | 4.932 | 02/27/2018 - 13:26 | Português | |
Poesia/Intervenção | Marioneta | 2 | 3.698 | 02/27/2018 - 13:24 | Português | |
Poesia/Geral | O Condão | 1 | 3.297 | 08/28/2012 - 17:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Carruagem do tempo | 1 | 3.973 | 07/09/2012 - 08:26 | Português | |
Poesia/Intervenção | Os renegados | 3 | 3.996 | 07/02/2012 - 16:11 | Português | |
Prosas/Outros | Em repúdio aos claustros (elegia a Junqueira Freire) | 1 | 3.649 | 05/31/2012 - 14:51 | Português | |
Poesia/Geral | Sons da cachoeira | 4 | 4.152 | 05/25/2012 - 19:16 | Português | |
Poesia/Fantasia | O derradeiro ato | 2 | 3.318 | 04/28/2012 - 22:55 | Português | |
Poesia/Fantasia | Poema de água mel | 5 | 2.858 | 04/21/2012 - 22:25 | Português | |
Poesia/Meditação | Rios d´ alma | 3 | 2.862 | 03/24/2012 - 19:52 | Português | |
Poesia/Fantasia | Alcateia | 2 | 3.603 | 03/17/2012 - 18:09 | Português | |
Poesia/Meditação | Ninguém se cruza por acaso | 6 | 3.279 | 03/17/2012 - 15:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Inconfidências | 5 | 3.205 | 03/10/2012 - 16:05 | Português | |
Poesia/Tristeza | Nas asas da fantasia | 2 | 3.888 | 03/02/2012 - 00:36 | Português | |
Prosas/Comédia | Haja paciência... | 1 | 2.948 | 01/12/2012 - 13:06 | Português | |
Poesia/Meditação | (In)casta | 0 | 3.919 | 12/11/2011 - 19:56 | Português | |
![]() |
Fotos/Eventos | Cont(r)o_versus | 1 | 7.036 | 12/10/2011 - 21:29 | Português |
Poesia/Dedicado | Arrábida minha | 2 | 3.448 | 11/26/2011 - 19:52 | Português | |
Poesia/Fantasia | Astro rei | 4 | 3.957 | 11/22/2011 - 16:41 | Português | |
Poesia/Fantasia | Metáfora | 2 | 3.545 | 11/06/2011 - 21:13 | Português | |
Poesia/Geral | Ao sabor do tempo | 1 | 3.916 | 10/16/2011 - 20:10 | Português | |
Poesia/Geral | (In)coerência | 2 | 2.923 | 10/01/2011 - 18:07 | Português | |
Poesia/Fantasia | Fantasiando | 4 | 3.341 | 09/27/2011 - 08:26 | Português | |
Poesia/Tristeza | Fios de sargaços | 1 | 3.498 | 09/26/2011 - 00:21 | Português | |
Poesia/Fantasia | Basto-me! | 2 | 4.244 | 09/24/2011 - 18:25 | Português |
Comentários
Nanda, o teu soneto apanhou o
Nanda,
o teu soneto apanhou o som, a beleza e a frescura de uma cachoeira; como se a terra aí nascesse.
Adorei amiga. Bjinhos.
O lugar esperado a fé que
O lugar esperado a fé que alcançou
O tempo negro que termina.
Nova fase, de águas límpidas.
Um poema de alegria de conquista da paz.
Gostei muito, mesmo.
Beijo
o cântico da água
Correm águas
em sons e espumas
sem mágoas
e sem brumas
- a vida deCorre.
Um abraç0o!
_Abili0
Sons de Cahoeira
Oi,Nanda
Belo Soneto iluminado pelas palavras que traduzem um som magnífico
de águas límpidas e espumantes que refrigeram a alma. Parabéns!