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No coração humano
Nas sendas da vida, onde os raios dourados se escondem,
Despontam histórias de almas, destinos que se correspondem.
Altruísmo ergue suas asas, como o sol que aquece a aurora,
Bondade flui como um rio, carregando a paz que tanto implora.
No coração humano, a compaixão encontra morada,
Um farol em meio à escuridão, guia na jornada.
Desespero às vezes espreita, como a sombra da noite escura,
Mas a chama interior persiste, mesmo na crise mais obscura.
Solidão, a companheira silenciosa, às vezes abraça a alma,
Um vazio profundo que nos leva a buscar a calma.
Na encruzilhada do ser, a crise existencial se desenrola,
Questionamos o propósito, a busca por uma sólida parola.
Mas eis que surge a luz das estrelas, no céu noturno a brilhar,
Lembrando-nos que somos parte desse universo a pulsar.
Na mão estendida, no sorriso compartilhado sem medida,
Encontramos as respostas, a razão para essa vida colorida.
Pois mesmo nas sombras há esperança, como o sol atrás da montanha,
E na doação sincera, a força que nossa jornada acompanha.
Despertamos para o fato de que, juntos, somos mais fortes,
Caminhando lado a lado, superando quaisquer desafios e sortes.
Então, abracemos a missão de sermos luz na escuridão,
Cultivando altruísmo, bondade, compaixão, na contramão.
Que a solidão seja apenas um intervalo, não o destino final,
E na crise existencial, encontremos um renascer vital.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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