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O véu da névoa
A névoa pousaria triste.
Acredita-me ser o dono de seu véu em pouso.
E sou um lunático atônito
A enxergar no véu as luzes de alguém que me roubou no sono tantas noites.
Poeta, por que mesmo existes?
Alguém te fez insano
A escrever os sonhos
Que nunca sequer alcançou os pés?
A névoa,
A névoa sabe a quem lhe cabe
Roubar calores
Para tecer na relva o véu das flores.
Perdido no céu um olhar trite...
Ao alcance está
Somente dos poetas como deuses
Que lhes doam
O mais belo brilho
De seu olhar...
Só lá o verdadeiro amor existe.
Bruno Resende Ramos.
Nasceu em Viçosa, Minas Gerais, aos 5 dias de março de 1969. Filho de Edir de Resende Ramos e João Lopes Ramos. Formou-se em Letras e Artes pela Universidade Federal de Viçosa e cursou Pós-graduação em Língua Inglesa.
Livros: Coletâneas "Poemas e outros encantos", "Contos e Crônicas para viagem", "Livre Pensar Literário", "Semeando idéias... Colhendo poemas", "Infância que te quero ter", e técnicos "Plantio Econômico e Prático de Eucalipto", "Combate às Formigas - Cortadeiras".
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