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Olhando o horizonte…
Olhando o horizonte…
Olhando o horizonte,
absorvo esta beleza que me cerca,
e me atravessa com uma força veloz…
contemplo a neblina,
ao nascer do sol,
em suaves ondas,
o sol estende os seus raios,
voam inocentes pombas…
As copas de árvores,
bailam ao sabor do vento,
também o meu pensamento,
escuta essa canção…
contemplo!
Neste momento de pura beleza,
também faço parte da mãe natureza,
e deixo o arco-íris entrar no meu coração…
entre o verde e o azul,
ergue-se o branco que me preenche por dentro,
puro,
poderoso,
imenso…
enche-me de uma luz que incendeia a alma,
pássaros que trinam,
melodias novas,
caminho em diferentes horas,
absorvida na tela de cores,
com nova energia,
sigo o meu caminho,
e assim recomeço,
procurando melhorar,
em cada novo dia! …
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Comentários
É possível estar, sentir,
É possível estar, sentir, ouvir, ver... ao ler vosso poema. Eis um acto de transposição da alma quase metafísica.
Abraços,
Alcantra