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Re: Desafio Poético
Nestas falsas incursões
Nefasta hora de se fazer quem é
Do pulso incandescente que nos faz vivos
Compartilhado e não compreendido
Mata-nos um pouco a expressão própria
Verme, infeliz, decadente, comum
Se esconde nesta armadura que pouco reluz
E não és mais que palavras vazias
Procurando sentido na carne alheia
Mas suas palavras, baby, já nasceram condenadas...
Transcendo minha carne em razão
Sendo mais que esta vã imagem
E num voto de confiança vencido
Viro fera e te delato
E me livro do que representas
Meu inferno está na incompreensão
No excesso do nada que te faz ordinário
Minha carga te reduz, se assim eu quiser
Sem que jamais se levantes (aqui)
Perante aquilo que desconheces...
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Poesia :
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Comentários
Re: Desafio Poético
"Meu inferno está na incompreensão
No excesso do nada que te faz ordinário"
O cuidado com que evidencias sensações e sentimentos.
O despreendimento ousado, de quem afirma ((a quem interessar possa...)
ÈS mais, muito mais do que a escrita encerra.
Sempre uma construção segura e metódica, evidencia de perfecionismo, mesmo no estilo repentino
Gostei bastante!
Re: Desafio Poético
Obrigada a todos pelos comentários e por partilharem seus infernos!
Bjs em todos!
Re: Desafio Poético
Optima participação!
Sublinho, a dor e a revolta da insatisfação na ultima estrofe:
"Meu inferno está na incompreensão
No excesso do nada que te faz ordinário
Minha carga te reduz, se assim eu quiser
Sem que jamais se levantes (aqui)
Perante aquilo que desconheces..."
Beijinho em si!
Inês Dunas
Re: Desafio Poético
o inferno de quem não compreende e procura um sentido
gostei bastante
bjos
Re: Desafio Poético
o inferno que quem compreende... mas não é compreendido...
Re: Desafio Poético
Meu inferno está na incompreensão
No excesso do nada que te faz ordinário...
Bela participação!!!
Um inferno do pulso incandescente que nos faz vivos!!!
Re: Desafio Poético
Gostei... e desculpa mas não resisti:
(interessam)
as palavras que nos rasgam a pele
as perguntas que nos acordam
e as respostas que nao nos deixam dormir.
seca a lágrima
pelo que ficou por dizer
por aquilo que nunca devia ter sido dito.
no rugido do coração
arde a chama
estala a armadura que pouco reluz
cai a máscara
morre o verme...
morre o poeta...
morre.
chora o inferno.
Re: Desafio Poético
morre o verme
morre o poeta
morre.
(delicioso caos... quanta destruição!)
metamorfose!
(a lágrima e a estranheza desta invisibilidade, persiste!)