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ROGO – DE AFLITOS

Oh virgem santíssima,
Mãe perpetuada;
Tu que és idolatrada...
Por esse povo aflito;
Ouça os seus gritos...
De dor e agonia.

É possível santa,
Viver nessa penúria?
Como pode um ser,
De Deus criatura,
Viver pra mendigar...
Um pedaço de pão?

Oh santa imaculada,
Mãe do filho de Deus.
Não tome por afronta,
A revolta dos seus.
Nem seus desabafos...
Como um desacato.

É o sofrimento,
Que tanto amarga a vida.
Abre enormes feridas...
Fechando o coração.
Coração que chora...
Lagrimas de aflição.

Imagine a senhora...
Viver sem um nome,
Morrer pela fome...
Sem eira e nem beira.
Como um cão sem dono,
Pobre e abandonado?

Vendo outros mais afortunados,
Gastando adoidado...
Sem nenhuma medida.
E esses pobres seres aflitos,
Sufocar seus gritos...
E a dor dessas feridas.

É por isso santíssima,
Que estou a rogar.
Abra seu coração...
Pra tanto penar.
E ouça os gritos,
Desse povo aflito,
Que só faz chorar.
 

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quinta-feira, maio 12, 2011 - 00:29

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POETA DE BRASILIA

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ROGO – DE AFLITOS

Seu Deus e seus Santos, são feitos de acordo com sua fé!

Marne

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