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SONETO DO FIM DOS TEMPOS

Às vezes eu penso que nada vale à pena
Ao ver os fatos que acontecem todo o instante
É sempre o mal repetindo a mesma cena
E o bem apenas no papel de coadjuvante

Religiosos pregando livros na terra
Porém tornando a palavra coisa fugaz
Com quem discorda do que dizem, fazem guerra
E o falso bem na verdade é contra a paz

A sensatez vive hoje a pedir socorro
No mundo a vida de quem pensa é uma tortura
Sem ter com quem falar meu mundo é dos calados

Ao ver crianças nos campos de refugiados
Na África a fome que mata e desfigura
Só me resta desabafar com meu cachorro.

Sérgio Teixeira
Bagé/RS.

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quarta-feira, dezembro 6, 2017 - 01:05

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Sérgio Teixeira

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