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ARTIGO: NOSSA VIDA: "SUA LEVEZA E SEU PESO"
Nascemos sem pedir, vivemos sem controle do nosso destino e morremos sem nenhuma explicação. Resumindo: nossa vida é uma balança da qual não temos domínio, pode pesar para um lado ou outro, mas não podemos controlar nosso “peso”, nem nossa “leveza”, no sentido metafísico nem espiritual. Sofrimento não é coisa ruim, como muita gente pensa, ele tem o objetivo de dosar nossa existência, pois se tudo ocorresse como quiséssemos, a vida seria um verdadeiro cansaço de rotinas. Morrer não é bom, mas é necessário; pois se a existência é obra de uma evolução dos seres vivos, como diz a ciência, e prova; está na seqüência o início, meio e fim de todas as coisas, até que a espiritualidade mostre uma prova real, mas não teórica. Uma tese calcada em fatos ocorridos, mas não didática, nem irreal.
O controle sobre o que é bom ou ruim é muito complexo e pessoal, cada ser humano tem uma mente única, e essa consciência da nossa “leveza” e do nosso “peso” é de uma forma tão obscura que não devemos discutir, é coisa subjetiva; cada um tem seu direito de analisar da sua forma, e a razão é de todos, pois o pensamento é fruto da sabedoria de cada um, embasado no perfil psicológico, educacional e mental de cada indivíduo; portanto, é indiscutível essa questão de julgar cada pessoa em relação ao que é certo ou errado, bom ou ruim, aceitável e inaceitável, correto e incorreto, decente e indecente, pois todo comportamento e atitude são corretos, desde que estejam baseados em uma postura racional e em justificativas lógicas e coerentes com a moral e a ética da vida como veículo da existência.
Muitas vezes nós, seres humanos, representantes da espécie única dita Homo sapiens, sofremos com a consciência pesada em relação ao nosso comportamento geral ao longo da nossa existência. Esse “peso” e essa “leveza” é o que faz com que selecionamos os seres humanos em questão de amizade, amor e paixão, que são sentimentos nobres e ao mesmo tempo, aversão, ódio e desprezo que são sentimentos ditos contrários, mas que não necessariamente são incorretos, pois tudo é relativo, nada é absoluto. Esses são os dois caminhos a serem trilhados pela nossa consciência, e a escolha de um ou outro, às vezes, pode ser fatal na nossa vida. Esse insustentável “peso” e essa insustentável “leveza” é quem define o nosso sofrimento, as nossas alegrias, e o que é mais importante: a nossa felicidade, uma conquista raramente alcançada, hoje em dia, pela maioria dos seres humanos.
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