CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

CIRENAÍSMO - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético

CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada. CIRENAÍSMO – tendência fundada por ARISTIPO de CIRENE (cidade da Ciremaíca) em meados do século IV da Era Cristã. Dentre seus adeptos podem ser citados TEODORO, o ATEU; HEGÉSIAS, o ADVOGADO da MORTE e vários outros que se caracterizavam por comportamentos e modos de pensar radicalmente diferentes do que era comum na ocasião. Como os CINICOS, o interesse preponderante nessa Escola era a questão Moral. Todavia, diferenciavam-se dos primeiros por serem HEDONISTAS (ver HEDONISMO) radicais e por pregarem a absoluta igualdade ou identidade entre o Prazer (a Volúpia) e a Virtude (o Bem); ou seja, ser Virtuoso era buscar e aproveitar a satisfação de todos os desejos, legítimos ou não, morais ou não, éticos ou não etc. Desse modo, pregavam o seguinte: na Sensação (ou na capacidade de perceber através dos Sentidos
Humanos) é que se encontra a Verdade; ou seja, a Realidade é Sentida (e não processada pela Razão ou Raciocínio) e é no Prazer que se captou e usufruiu que se encontra o Bem. A Felicidade é apenas um Sistema (ou ajuntamento, agrupamento) dos Prazeres sentidos no Passado, no Presente e no Futuro. Em outras palavras: o Prazer é a verdadeira finalidade do Homem e não lhe compete (e nem deverá) buscá-lo nas Especulações Filosóficas ou Teológicas, na Vida Reta e Virtuosa etc. Não! Cabe ao Homem aproveitar os Prazeres que conseguir captar. Dessa forma, estabeleceu-se a pregação de se pensar no hoje (Carpem Dia = aproveite o Dia), no momento presente, pois o Futuro é incerto. HEGÉSIAS, a partir dessa tese, tirou conclusões pessimistas sobre os outros Sistemas Filosóficos e sobre os próprios Filósofos. Para ele, a Sabedoria e a vida do Sábio eram indiferentes, na medida em que esse Saber morreria junto com seu proprietário. Obvio que tal doutrina foi alvo de cerrados ataques, já que esse pessimismo é difícil de ser aceito, pois se o for concordar-se-ia que a Vida e a Dedicação são completamente sem sentidos. Sofre-se tanto para se instruir, para gerar Saberes, Engenhos etc. e tudo para quê? Argumentavam os Críticos de outrora e certamente os de agora que a Sabedoria conquistada por uma geração não se perde, mas é doada à Geração vindoura e assim sucessivamente até que a Espécie tenha todos os Conhecimentos que puder assimilar. É verdade que também agora, existem aqueles que são adeptos do CIRENAÍSMO e para justificar-se argumentam que o uso que se deu ao Saber acumulado não gerou efetiva melhoria para a Humanidade. Críticos atuais rebatem dizendo que trouxeram sim, embora não na rapidez desejada.

Submited by

sexta-feira, novembro 13, 2009 - 23:31

Prosas :

No votes yet

fabiovillela

imagem de fabiovillela
Offline
Título: Moderador Poesia
Última vez online: há 7 anos 50 semanas
Membro desde: 05/07/2009
Conteúdos:
Pontos: 6158

Comentários

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético

Lindo texto.

Gostei.

Parabéns.

Um abraço,
REF

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of fabiovillela

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 837 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 980 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.062 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros FREUDISMO e FREUDMARXISMO - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 3.372 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.260 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.408 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.018 11/19/2010 - 00:02 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 2.175 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.303 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 2.182 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 2.049 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 589 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Trotski e o Trotskismo 0 2.436 11/18/2010 - 23:57 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 917 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Emanatismo - Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 48 0 3.557 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.487 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.555 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.352 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 6.703 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 805 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.296 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 961 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 948 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 2.329 11/18/2010 - 23:56 Português
Prosas/Outros Filosofia Sem Mistérios - Dicionário Sintético 0 1.648 11/18/2010 - 23:55 Português