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nova aurora
Não há promessas
encho-me do ar que te faço perder, quando minhas mãos por teu peito rastejam em busca de algo que ainda de mim escondes. O beijo almiscarado me faz vencer sobre teus receios, numa rendição desejada de libertar-se dos dias que em agonia não findam. Vejo segurança refletida em teus olhos. Livro-te do gosto de outra boca e tudo o que sou, assumo e te entrego... em palavras, em visões, em sons... assim como desejares, assim como eu sou, numa migalha de tempo. Sem amarras...
Não há sonho
criamos um universo paralelo em que as palavras nutrem os nossos sentidos com coisas selvagens e corteses... um pensar em ecos alheios sobre a harmonia compartilhada à distância. O encanto não tarda a despejar-se sobre nós, almas castigadas, momentos de deleite e leveza, pequenos fragmentos de dia. Não é sonho o que se permite viver. E pode-se viver a mais deliciosa demência se os pés estiverem fincados no chão.
Não há espera
Vago por entre si buscando saber onde mora aquilo que gostas e o que temes, e me deparo com palavras que terás que me decifrar...
... mas há espera... daquilo que quer ser dito; da expectativa em saber o que se passa na alma seguinte – um sentir as coisas como se sente, a visão na mesma perspectiva. Uma espera curiosa, jamais um martírio.
Não há cobranças
nunca haverá! E as tolas brincadeiras se esvaem em risos, nada mais. Cobranças são mortalhas para vivos! Descobertas nos expandem...
Não há limites
diga-me tudo o que tua alma grita, pois a minha rugirá em troca – em segurança.
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Comentários
Re: nova aurora
na aurora há um novo movimento de um desejar antigo (os anseios que sempre existiram...)
Obrigada por visitarem!
;-)
Re: nova aurora
O que há na nova aurora, decerto agrada o sujeito!
Abraços, Robson!
Re: nova aurora
Não há limites para uma prosa tão cativante e deslumbrante.
Daqelas que nos fazem pensar e reflectir.
Gostei bastante!